Luciano Tavares – da redação de ac24horas
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O acesso ao seringal Santa Rita, (local onde foi construída a cidade cenográfica da minissérie “Amazônia – de Galvez a Chico Mendes”, da Rede Globo) pela estrada do Quixadá está totalmente esburacada e quase intrafegável. A estrada teve sua última pavimentação asfáltica inaugurada durante o governo de Binho Marques, em 2009, pelo Deracre, na gestão do então diretor-presidente do órgão, Marcus Viana, hoje prefeito de Rio Branco.
Além de beneficiar as centenas de produtores, um dos objetivos da pavimentação era exatamente melhorar o acesso ao parque temático na cidade cenográfica da minissérie, que faria parte integrante da Rota Turística Caminhos da Revolução, um projeto de turismo do ex-secretário Cassiano Marques, que não foi levado adiante pelo atual governo.
As obras que na época contemplaram 700 famílias, em 15 quilômetros, custaram R$10 milhões aos cofres do estado. Foram construídas ao longo da estrada cinco pontes de madeira. Com o passar do tempo elas ficaram com a estrutura comprometida. Uma delas é a do igarapé Redenção, a primeira, localizada logo no começo da estrada.
Os moradores do local reclamam que além dos buracos, o mato toma conta da lateral do acesso, dificultando ainda mais o tráfego.
“Fica muito difícil andar por aqui porque é preciso fazer quase que um malabarismo. Os buracos e o mato estreita a estrada. Sem falar nas pontes” diz o produtor rural Antônio Costa Oliveira.
Além do Quixadá o acesso também é usado por quem mora nas comunidades do Limoeiro, Boa Água e Colibri