A procuradora Gilcely Evangelista, do Ministério Público do Acre, disse que sua mãe, a desembargadora Eva Evangelista, foi vítima de um processo politiqueiro ao ter sido colocada em suspeição no caso G7.
“Gostaria de compartilhar minha indignação com os últimos acontecimentos envolvendo os membros do Tribunal de Justiça e, principalmente, ao colocarem uma magistrada integra sob suspeiçao em um processo politiqueiro. Nunca em toda minha vida presenciei minha mãe de desviando da lei para beneficiar a ou b; “Começo a desacreditar na Justiça dos Homens que se postam absolutos da verdade e da vaidade humana!!!”, comentou em seu Facebook.
Durante uma sessão do Tribunal de Justiça, no início do mês, a relatora do processo, desembargadora Denise Bonfim, denunciou o fato de que alguns desembargadores, apesar de terem se declarado suspeitos ou impedidos parcialmente, tenham manifestado intenção de votar os agravos regimentais. Anteriormente, a própria desembargadora Eva Evangelista tinha se declarado impedida por mãe da procuradora Gilcely Evangelista, que atuou no processo em Primeiro Grau.
Da redação de ac24horas
Rio Branco-AC