Sobrou para o gestor da educação estadual, Mauro Sérgio, na sessão desta terça na Assembleia Legislativa.
Fagner Calegário, PV, disse que o Secretário de Educação foi desrespeitoso ao não recebê-lo. “Fui em busca de uma informação. Ele não me recebeu, tudo bem, poderia tá ocupado, deixei meu contato e até agora, uma semana depois, não tive retorno”.
Calegário afirma que foi até a Secretaria de Educação saber se as contas da SEE estão bloqueadas. “As empresas terceirizadas não pagam e os pais e mães de famílias estão desesperadas. Eu fui eleito pra fiscalizar o poder executivo”.
A resposta veio por meio do líder do governo no parlamento, Gerlen Diniz, que afirmou que em alguns casos a culpa é das empresas. “No caso do Detran, por exemplo, a empresa não recebeu porque não apresentou as certidões. Por isso, agora o governo vai pagar direto na conta dos profissionais”
Sobrou para o gestor da educação estadual, Mauro Sérgio, na sessão desta terça na Assembleia Legislativa.
Fagner Calegário, PV, disse que o Secretário de Educação foi desrespeitoso ao não recebê-lo. “Fui em busca de uma informação. Ele não me recebeu, tudo bem, poderia tá ocupado, deixei meu contato e até agora, uma semana depois, não tive retorno”.
Calegário afirma que foi até a Secretaria de Educação saber se as contas da SEE estão bloqueadas. “As empresas terceirizadas não pagam e os pais e mães de famílias estão desesperadas. Eu fui eleito pra fiscalizar o poder executivo”.
A resposta veio por meio do líder do governo no parlamento, Gerlen Diniz, que afirmou que em alguns casos a culpa é das empresas. “No caso do Detran, por exemplo, a empresa não recebeu porque não apresentou as certidões. Por isso, agora o governo vai pagar direto na conta dos profissionais”.