Segundo o último boletim da Fiocruz, oito capitais, entre elas Rio Branco, apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo nas Síndromes Respiratórias Agudas Graves (SRAG): Aracaju, plano piloto de Brasília e arredores (DF), Maceió, Porto Velho, Recife, Salvador e Vitória. A análise sugere somente crescimento leve com oscilação ao redor de patamar estável.
Em 12 capitais, foi registrada queda na tendência de longo prazo: Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Curitiba (PR), João Pessoa (PB), Macapá (AP), Natal (RN), Palmas (TO), Porto Alegre (RS), Rio de Janeiro (RJ), São Luís (MA), São Paulo (SP) e Teresina (PI). Quatro capitais apresentam sinal de crescimento apenas na tendência de curto prazo (Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), e Palmas (TO)(, mas todas elas sugerem leve crescimento oscilatório.
A maioria das capitais estão em macrorregiões de saúde com nível alto ou superior, embora diminuindo gradativamente. Das 27 capitais, três integram macrorregiões de saúde em nível pré-epidêmico (Boa Vista, Macapá e São Luís), uma integra macrorregião de saúde em nível epidêmico (Belém), 15 integram macrorregiões de saúde em nível alto (Aracaju, Campo Grande, Cuiabá, Fortaleza, João Pessoa, Maceió, Manaus, Natal, Palmas, Porto Velho, Recife, Rio Branco, Salvador, Teresina e Vitória), sete em nível muito alto (Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Goiânia, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo) e uma em nível extremamente alto (Brasília).
O boletim da Fiocruz foi publicado na sexta-feira, 8 de outubro. Em nível de Estado, a tendência é de estabilização no longo prazo.