Representantes de governo, judiciário e sociedade vão discutir situação da população de rua

Um problema sério e que se agrava a cada dia é a situação da população de rua no Acre, especialmente, na capital acreana.

É visível, principalmente na região central de Rio Branco, o aumento de dependentes químicos e portadores de transtornos mentais que vivem nas ruas. Não há número oficial, mas estima-se que existam cerca de 650 pessoas vivendo nessas condições.

Nesta terça-feira, 4, o governo publicou no Diário Oficial os novos membros do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Estadual para a População em Situação de Rua.

O comitê é formado por representantes de 27 instituições públicas, do judiciário e da sociedade civil organizada e tem como atribuições discutir soluções para tentar amenizar o sério problema.

Para Janes da Silva, representante do Movimento Nacional da População de Rua, que integra o comitê, diz quais são os principais entraves. “Um grande problema para as pessoas em situação de rua é a falta de moradia adequada e estável. Outra dificuldade enorme é a falta de abrigos onde essas pessoas possam receber tratamento e se recuperar”, explica.

Confira abaixo a lista de entidades e seus representantes no do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Estadual para a População em Situação de Rua.