Registros de nascimentos tardios chegam a 11,6% no Acre

Dados das Estatísticas do Registro Civil 2015, divulgadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam eu o Acre tem registros de nascimentos tardios.

Em um intervalo de 9 anos o percentual de registros tardios efetuados até 3 anos após os nascimentos caiu de 9,4% (2003) para 2,6% (2012). A desigualdade regional desse indicador se manteve. Na região Norte, dos nascimentos ocorridos em 2012, Amazonas (12,8%), Amapá (12,6%), Pará (11,9%), Acre (11,6%), Roraima (11,3%) tinham percentuais de dois dígitos para os registros tardios, enquanto São Paulo (0,48%), Paraná (0,52%), Santa Catarina (0,55%), Minas Gerais (0,62%), Distrito Federal (0,64%) e Rio Grande do Sul (0,85%), registraram percentuais inferiores a 1,0%.

Em 2015, foram registrados 2.945.344 nascimentos ocorridos em 2015, um aumento de 1,4% em relação a 2014. A maior contribuição absoluta para os nascimentos do país foi proveniente da região Sudeste, com 1.177.165 registros, embora essa região tenha apresentado a menor variação positiva em relação aos nascimentos de 2014 (0,9%). Regionalmente, houve crescimento nos nascimentos nas regiões Centro-Oeste (1,2%), Nordeste (2,3%) e Sul (2,4%). Ao contrário das demais regiões, o Norte apresentou uma variação negativa de 0,3%.