Apenas o Acre e outros quatro Estados não tem nenhum bispo atuando em sua região ou em outra localidade do País, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que mostra outras situações curiosas.
De modo geral, os bispos que atuam na Igreja no Brasil têm origens diversas e formam um quadro muito interessante com o predomínio de paulistas, mineiros, gaúchos e bispos de outras nacionalidades. Junto com o Acre, Rondônia, Roraima, Mato Grosso do Sul e Amapá também não tem bispo nascidos em seus Estados.
O bispo da diocese de Rio Branco, Joaquin Pertiñez nasceu na Espanha e o dom Mosé, bispo de Cruzeiro do Sul, nasceu em Minas Gerais.
Dos sete maiores grupos há 72 paulistas, 71 mineiros, 58 gaúchos, 32 catarinenses, 20 cariocas, 20 paranaenses, 20 italianos. E ainda tem os Dez Grupos intermediários: 13 baianos, 13 espanhóis, 12 pernambucanos, 9 cearenses, 9 alemães, 7 maranhenses, 7 capixabas, 6 sergipanos, 6 potiguares, 6 alagoanos. Dezesseis Pequenos grupos: 5 poloneses, 4 paraibanos, 4 norte-americanos, 3 piauienses, 3 goianos, 3 belgas, 3 holandeses, 3 franceses, 3 libaneses, 2 malteses, 2 amazonenses, 2 austríacos, 2 suíços, 2 portugueses, 2 uruguaios, e 2 paraenses. Há também o grupo com únicos representantes: 1 egípcio, 1 irlandês, 1 tocantinense, 1 mato-grossense, 1 brasiliense, 1 paraguaio, 1 mexicano e 1 cabo-verdiano