Com saída de Ribamar, movimento na Casa Civil migra para o Palácio Rio Branco

A movimentação na Casa Civil, que durante décadas foi batizada pelos governo de PT de Casa Rosada, mas que com a chegada de Gladson Cameli ao poder, foi renomeada para Casa Azulada, é tímida na manhã desta quarta-feira, 8, com o anúncio da saída do secretário-chefe da Casa Civil, Ribamar Trindade.

A exoneração de Ribamar ainda não foi publicada no Diário Oficial e o ac24horas apurou que nenhum interino foi escalado para assumir as obrigações de Ribamar até segunda ordem. O movimento que era intenso no gabinete, migrou para o Palácio Rio Branco onde Cameli despacha desde o início desta semana. A priori, todas as demandas que eram de responsabilidade de Trindade estão emperradas até a definição de um substituto, mesmo que seja interinamente.

Pelo menos três nomes surgem como possíveis substitutos no cargo de maior envergadura no governo. O primeiro seria o cunhado do próprio governador, Paulo Roberto Correia, que atualmente é o superintendente da Sudam. O segundo seria Ricardo França, chefe da representação do governo do Acre em Brasília, e o terceiro seria o atual Controlador-Geral do Estado, Luis Almir, o Tetê.