Em audiência na Embaixada da China, na última segunda-feira, 24, o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Acre (FAPÀC), Moisés Diniz, se reuniu com o Conselheiro de Educação, Wang Zhiwei, onde expôs as vantagens do Acre em relação aos Estados amazônicos.
Moisés relatou a localização estratégica do Acre, como porta de saída da Estrada do Pacífico e a vizinhança com Peru e Bolívia, além da política de isenção fiscal do governo Gladson Cameli.
O líder chinês foi informado do encurtamento da rota terrestre, em 6 mil quilômetros, quando se usa a Estrada do Pacífico, para chegar ao mercado asiático, sem contar o potencial agricultável das áreas já abertas e ainda a rica biodiversidade do Acre.
Bolsas de pesquisa e estudo do mandarim
A China vai ajudar o Acre num projeto-piloto, que envolva bolsas para pesquisa científica, voltada para Bioeconomia na Amazônia, treinamento em novas tecnologias e estudo do Mandarim.
“Estamos na porta de saída da Estrada do Pacífico e ter fluência em Mandarim é estratégico, para o futuro que se desenha, na agroindústria e na exportação do Acre, Norte e Centro-Oeste, para os países asiáticos”, concluiu Moisés.