A Polícia Civil ainda não identificou o corpo do travesti encontrado com perfurações de arma de fogo, no igarapé Aquiry, às margens da Br 364, neste final de semana.
Todo o departamento de datiloscopia está trabalhando desde ontem (9), logo quando a vitima foi encontrada, para a identificação do corpo, que devido ao avançado estado de decomposição requer uma logística mais apurada, para seguir com os encaminhamentos das investigações.
Em nota, divulgada na tarde desta segunda-feira (11), a Associação de Homossexuais do Acre (AHAC) lamentou profundamente a morte da travesti. Até então, a presidência e diretoria da AHAC não tinham se pronunciado sobre o possível assassinato.
O corpo estava amarrado em um tronco de uma árvore. Segundo a nota, o fato ainda é um mistério e compete às autoridades policiais desvendar tal assassinato.
NOTA
A Associação de Homossexuais do Acre (AHAC) lamenta profundamente a morte da travesti, cujo corpo foi encontrado com perfurações de arma de fogo, no igarapé Aquiry, às margens da Br 364, neste final de semana. O fato ainda é um mistério e compete às autoridades policiais desvendar tal assassinato.
A diretoria da AHAC entrou em contato com a Polícia Civil, na tarde desta segunda-feira, e recebeu informações via assessoria de imprensa da instituição, de que todo o departamento de datiloscopia está trabalhando desde ontem para a identificação do corpo, que devido ao avançado estado de decomposição requer uma logística mais apurada, para que assim sigam com os encaminhamentos das investigações.
Aguardamos o desenrolar dos fatos para tomarmos posicionamentos sobre o caso.
Diretoria da Associação de Homossexuais do Acre