Deu a louca na PM?

O que passa pela cabeça do comandante da PM, coronel Anástacio, em tirar o comando de dois dos melhores coronéis de campo, Juvenal e Paladino, de áreas antes perigosas como Baixada e São Francisco, que conseguiram pacificar? Com razão, o clima é de revolta nessas comunidades.  Invertendo valores, o comando do PM, mexeu onde sua ação está dando certo.

Brincar com a inteligência

E não venham brincar com a inteligência alheia de que foram meras medidas administrativas.

Recuso a crer

Fala-se em perseguição política, não tenho dados confiáveis disso, mas se for, é condenável!.

Primeira, a grana!

Francimar, da empresa de pesquisa DELTA, se recusa em entregar a pesquisa encomenda pelo senador  Petecão (PSD) e os vereadores do partido de Plácido de Castro, sem receber antes.

Puxando para trás

Ficou certo que Petecão daria uma parte e os vereadores Laurita, Socorro e Holanda complementariam, mas estes, sem ver o resultado, consideram a pesquisa viciada.

Altamente confiável

Conheço o Francimar, sua empresa, DELTA, é respeitada por não aceitar emprenhar pesquisas.

CPI, para que?

O deputado Gilberto Diniz (PTdoB) quer abrir a “CPI do Pro-Acre”. Um direito do parlamentar. Mas, não existe algo mais desmoralizado na política que a CPI, não apura nada, é só basófia.

Mesma tecla

A deputada Antonia Sales (PMDB) também bate na mesma tecla.  Por qual razão a “presunção de inocência” nas acusações de desvios de recursos só valem para o prefeito Randinho?.

Boas mãos

Para o deputado Manoel Moraes (PSB), o caso não é de abrir CPI, pois na sua visão, as investigações de supostos desvios de recursos estarem nas mãos certas da polícia e MPE.

Cena hilária

O debate teve uma cena hilária. O Gilberto Diniz apelando ao líder do governo, deputado Moisés Diniz (PCdoB): “libere seus meninos (base do governo) para assinar a CPI”.

Menino grande

O deputado Walter Prado (PDT), da base do governo, reagiu bem humorado: “o deputado Gilberto Diniz é um brincalhão, um meninão, não leva nada a sério”.

Relações tensas

Voltou a ficar tensa ontem a relação entre o deputado Luiz Tchê (PDT) e o Assessor de Comunicação da Aleac, João Branã, por supostamente boicotar a divulgação de seus discursos.

Conversa séria

Tchê ficou de ter uma conversa séria com o presidente Élson Santiago (PP) sobre o caso.

Ogã de tambor

Pouca gente sabe, mas o prefeito de Porto Acre, Zé Maria, é “ogã de tambor” (aquele que bate o tambor durante as sessões de umbanda), por isso é bom não mexerem muito com ele.

Polarização errada

A oposição está indo para a polarização errada ao centrar os ataques no governador Tião Viana, por dois aspectos: Tião não está desgastado popularmente e a eleição é municipal.

Cerne da questão

O debate tem que ser em torno da administração do prefeito Raimundo Angelim.

Sinais e botox

O deputado Helder Paiva (PR) apareceu ontem pela Aleac com vários esparadrapos no rosto. Retirada de sinais, foi a explicação, mas há quem diga que aproveitou e aplicou botox.

Quim

“Quim da Cidade Nova”, eis um candidato a vereador que nasce nos grotões, nas periferias.

Racha forte

É de racha, desde domingo último, o clima entre o deputado Jamil Asfury (DEM), seu mentor político Pastor Agustinho, da Igreja Batista, e o candidato a prefeito do PSDB, Tião Bocalon.

Vice evangélico

O descontentamento é pelo fato de Tião Bocalon não estar dando a mesma importância que deu na eleição passada, de colocar na sua chapa um vice que represente os evangélicos.

Descontentamento na mesa

O Pastor Agostinho, da Igreja Batista, em reunião com o PSDB deixou claro que não ficaria satisfeito e nem teria como se empenhar com afinco se o vice não fosse um evangélico.

Candidato a prefeito

Por conta disso avança a possibilidade do deputado Jamil Asfury (DEM) disputar a PMRB.

Contato com pastores

Certo que será o PP que indicará o vice de Tião Bocalon (PSDB), o deputado Jamil Asfury (DEM) já iniciou uma série de contatos com pastores para montar uma frente evangélica em torno de seu nome a prefeito.  Contato foi feito também com o PRP, que deixou recentemente a FPA.

De gaiato no navio

O fato do PP entrar no navio da oposição de última hora e já indicar um vice, sem nenhuma penetração na comunidade evangélica, como o caso do vereador Alisson Bestene (PP), é outro fator de descontentamento e que vai colaborar para a divisão da oposição na Capital em várias candidaturas.

Aliança no interior

Os dirigentes dos partidos de oposição se reúnem na próxima segunda-feira na Aleac para divulgarem um pacto de que haverá só um candidato a prefeito em cada município do interior.

Pesquisa define

Pelo pacto, quem aparecer na dianteira nas pesquisas a serem feitas serão os candidatos.

Fora do contexto

Na Capital não muda nada, PSDB e PMDB terão candidatos a prefeito.

Novidade no PRP

Na próxima semana deverá acontecer um fato inusitado no PRP.

Que venha o Francimar!

Ligou o prefeito de Feijó, Dindim (PSDB), para dizer que é candidato à reeleição, que a aliança de ex-aliados é fraca, não mete medo e, se o candidato a prefeito for o Francimar Fernandes (PT), melhor ainda: “pode vir com a máquina do governo que vai levar uma surra nas urnas”.

Por Luis Carlos Moreira Jorge