Crise afeta venda no comércio dos cemitérios em Rio Branco

A crise financeira não poupa nem mesmo o comércio nos cemitérios. No Jardim da Saudade, o maior da capital, a reclamação é única: “o movimento tá fraco esse ano”.

unnamed (1)

O vendedor Antonio Castro de Menezes diz que nem reduzindo o preço das velas consegue melhorar as vendas.

“Tava duas por cinco e baixei. Coloquei duas libras por quatro reais só que nem assim melhorou. Tá feio”, comenta.
A reclamação também é geral de quem vende coroas, jarros e flores. Até quem vende água reclama. “Tá ruim pra todo mundo”, diz o vendedor de água, Airton Varela.