URAP Maria Barroso passa por sanitização e deixa de ser referência para Covid

Funcionando desde o último dia 29 de junho para atendimentos exclusivos de síndromes gripais e covid-19, a Unidade de Referência em Atenção Primária (Urap) regional Sobral, Maria Barroso, voltará suas atividades normais dos procedimentos da Atenção Básica de Saúde em Rio Branco a partir da próxima quinta-feira, dia 8. A Unidade retornará com todos os … Leia mais

Jenilson aposta na construção de cidades inteligentes para reduzir crimes na fronteira do Acre

O deputado estadual e candidato ao Senado pelo PSB, Jenilson Leite, participou da sabatina do ac24horas realizada na noite desta quarta-feira, 31. Aos 44 anos, o médico infectologista é casado, pai e avô. Nascido num seringal às margens do Rio Muru, está há oito anos como parlamentar e figura entre os mais atuantes por 4 anos consecutivos.

Para ele, o Senado é a porta para uma boa representatividade. “Nasci nas beiras desses rios e tenho conhecido a realidade do povo acreano. Entendo a complexidade que vivenciamos no que se refere a crescimento e desenvolvimento. Quero ajudar a desenvolver o Acre”.

Leite acredita que com o Senado nas mãos terá mais condições de ajudar o estado a resolver problemas. “Responsável e comprometido, busco me doar para ajudar de maneira coletiva a população, como fiz na pandemia. Não só isso, mas apresentar soluções”.

Ele vê no cenário nacional um lugar privilegiado para quem quer trabalhar de verdade. “Minha pauta principal é a saúde e jamais abandonarei. Mas temos ideias para a educação, afinal, sou um produto da educação. Graças à porta da escola, cheguei onde estou hoje”.

Saúde e Educação – “Só se resolve os problemas do pronto-socorro colocando mais profissionais lá dentro”

O candidato afirma que é necessário investir ainda mais no Sistema Único de Saúde (SUS) para melhorar os indicadores de na atenção primária. “Trabalhando a prevenção e promoção da saúde, diminuímos a quantidade de pacientes em unidades de saúde, doenças, mortalidade infantil”.

Com relação à superlotação no pronto-socorro de Rio Branco, Jenilson acredita ser necessário dividir os espaços, separar pacientes e deixar o setor de emergência para resolver problemas unicamente de emergência. “Só se faz isso colocando mais profissionais lá dentro. A questão é colocar mais recursos ali dentro, colocar mais pessoal para poder manejar os pacientes e fazer esse melhoramento”.

Infraestrutura e geração de emprego – “A questão ambiental jamais poderá ser negligenciada, mas não irei para o radicalismo”

Questionado sobre a situação empregatícia do estado, Leite falou que a pecuária já está bem consolidada em solo acreano, porém, sua representatividade é pequena quando se fala em geração de emprego. “É um setor primário que só representa 8% de economia. A indústria é praticamente parada, estamos atrasados nas escolas que não têm internet para os alunos, e isso impede que eles acessem o mercado de mundos digitais”.

O candidato salienta que há um descompasso quando se fala em produção rural. “Há necessidade de ampliar a capacidade produtiva. A questão ambiental jamais poderá ser negligenciada, mas não irei para o radicalismo de ter que derrubar tudo ou estar tudo de pé”. Leite acredita que é preciso respeitar o meio ambiente, mas reorganizar as bases produtivas. “Há ainda atraso na agricultura com relação ao uso de máquinas. A agricultura familiar ainda é manual. Temos que entregar maquinários para a agricultura familiar”.

Segurança Pública – “Sempre esbarramos em problemas de recursos humanos. Nem governo federal, nem estadual vão entrar em entendimento para isso”

Indagado sobre a situação de fronteira no estado do Acre, o representante do PSB diz que este é um problema que vem discutindo há muito tempo. “Já propus audiência pública em Assis Brasil, mas sempre esbarramos em recursos humanos. Nem governo federal, nem estadual vão entrar em entendimento para contratar recursos humanos em quantidade suficiente para proteger uma fronteira tão extensa”.

Jenilson pensa que utilizar novas tecnologias, como o conceito de cidades inteligentes, com instalação de câmeras com leituras de placas e facial, pode diminuir roubo de carros, por exemplo. “Precisa de um sistema permanente usando novas tecnologias para ter controle maior dos veículos roubados”.

Sobre o feminicídio, alegou que trata-se de um problema com muitas variáveis. “Não se resolve só construindo leis para prender. Devemos melhorar a situação econômica da mulher para que ela crie independência. Temos que ampliar nossa base produtiva que gera emprego e renda para inserir mais essas mulheres no setor de trabalho e assim terem sua autonomia”.

Pergunta do internauta

O acreano Caubi Mesquita, morador do bairro São Francisco, em Rio Branco, quis saber sobre propostas de saneamento básico. Jenilson afirmou que esse também é um problema responsável pela saúde pública. “Ainda temos uma cobertura pequena de tratamento de esgoto, muita dificuldade para colocar água na torneira do acreano. O estado precisa assumir isso como prioridade e automaticamente reduzir os gastos em saúde pública, melhorando a qualidade de vida das pessoas”.

Temas livres

O orçamento secreto foi assunto durante a rodada de temas livres. Jenilson assegura que esse é um tópico que precisa ser mudado. “Precisamos tirar do cenário do Congresso Nacional para que passe a figurar os canais de transparência. Tudo que for dinheiro público precisa ser transparente”.

Sobre o desentendimento com o então companheiro Jorge Viana, diz que foi uma situação chata quando teve sua proposta de candidatura ao governo barrada. “Na primeira eleição de Jorge, eu estava coordenando a campanha dele, o apoiando, e na primeira oportunidade que ele tinha de me ajudar [em seu projeto de governo], preferiu sair com uma chapa pura, mas não vou ficar lamentando por isso”.

Por fim, Jenilson destacou que a política é muito ampla, e sempre faz sua parte, que é o que a população espera que os políticos façam. “Temos que focar nas coisas que de fato a população precisa. Tenho mandato ativo para atender a população, ajudando nos problemas mais importantes. Sempre procurei me dedicar e estou disposto a gastar 8 anos no senado discutindo estrada, energia, internet, novos investimentos, modernização das escolas. Se eleito senador, meu compromisso é trabalhar pela população de forma comprometida, como tenho feito como médico e deputado estadual”.

Assista a sabatina:

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Militância da Baixada Sobral toma conta da sede do ac24horas

O videomaker do ac24horas, Kennedy Santos, trouxe os bastidores da sabatina promovida pelo jornal aos candidatos ao senado da República, Ney Amorim (Podemos). Como esperado, centenas de pessoas, oriundas da Baixada da Sobral, marcaram presença nas dependências da sede do jornal na noite de terça-feira, 30, em apoio ao candidato, durante a segunda rodada de entrevistas aos postulantes à única vaga ao Congresso Nacional.

Bastante animado, Ney chegou acompanhado de sua equipe de campanha composta por marqueteiros e assessores e foi recebido pelo jornalista Roberto Vaz – proprietário do jornal que fez questão de dar as boas vindas ao candidato.

Ao ser questionado pelo grande apoio de militantes, Ney se disse agradecido e contou que está feliz com os resultados iniciais da campanha. “Estamos apenas no início e já estamos sentindo o apoio do povo. Essa é uma oportunidade para chegar na casa das pessoas e falar de propostas e ideias para o povo do Acre”, declarou.

Assista ao vídeo:

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Ney diz que optou pelo Senado porque não está em busca do mais fácil: “quero o melhor pelo Acre”

O candidato ao senado da República sabatinado na noite desta terça-feira, 30, pelo ac24horas foi Ney Amorim, atual presidente do Podemos no estado. Aos 45 anos e natural de Rio Branco, é casado e pai de 4 filhos, criado na região da Baixada da Sobral. Já foi eleito deputado estadual por três mandatos, além de presidir a Assembleia Legislativa do Acre.

Para ele, um mandado político é instrumento de luta. “Estou aqui para isso”. Ney estava como candidato a deputado federal até dois dias antes das eleições, até receber a visita do governador Gladson Cameli, que o convenceu a mudar para o Senado. “Me fez refletir bastante por duas noites, até tomar de fato a decisão e aceitar o desafio de ser candidato a senador na chapa com ele [Gladson]”.

Apesar de a família não ter sido totalmente a favor da mudança repentina de início, ele confia que esta eleição conta com um novo cenário, com propostas, debates e projetos.

Saúde e Educação – “É preciso ousar mais, criar um Hospital do Câncer no estado”

Amorim garante que educação é base de tudo e conhece a realidade de escolas em regiões periféricas. “Sempre estudei em escolas públicas. Temos ideias quanto ao ensino em tempo integral, pois conheço a realidade de muitas crianças que cumprem o horário na escola e depois voltam para casa, ficando à mercê nas ruas”.

O intuito é manter as crianças e adolescentes com a mente ocupada. “Ter um curso técnico profissionalizante, preparando o jovem para o futuro, além de garantir quatro refeições, permitindo que os pais possam trabalhar”.

Sobre saúde, afirma que todo investimento é pouco e esta é uma das partes importantes quanto a destinação de suas emendas, caso eleito. “É preciso ousar mais, criar um Hospital do Câncer no estado, o que eu puder fazer como senador para estar trazendo, ajudando, irei fazer para que tenhamos de fato um complexo de saúde aqui”.

Infraestrutura e Geração de Emprego – “A juventude precisa ser preparada não só para concurso, mas a ter sua empresa”

O objetivo de investir na escola em tempo integral, segundo Ney, visa preparar os jovens para o mercado de trabalho. “Sou entusiasta do jovem empreendedor. A juventude precisa ser preparada não só para concurso, mas pensar em montar sua empresa, fazer seus negócios”.

O candidato se diz o maior incentivador da iniciativa privada. Precisamos incentivar os empresários e trazer indústrias. Em relação às estradas das zonas rurais, diz que é preciso olhar com carinho. “Temos que facilitar a vida dos produtores rurais. Como senador, quero anistiar multas de ICMBio, Ibama, criar condições para que essas pessoas continuem acreditando no estado, produzindo para escoar sua produção”.

Segurança Pública

Para esta área, Ney Amorim relata que o atual governo tem investido um trabalho efetivo para diminuir a entrada de droga pela fronteira e resguardar a vida dos jovens. “Gladson tem valorizado os policiais, feito investimentos fortes, mas é preciso trabalhar na área de inteligência, com serviço diferenciado”.

O candidato acredita ainda na queda dos números de mortes e de violência. “Percebo sensação de segurança nas comunidades. Senti sensação de segurança entre as pessoas andando pela Baixada e na Cidade do Povo”.

Pergunta do internauta

Questionado pela moradora Adessândia Santos, do Distrito Industrial, Ney Amorim afirmou que pensa em investir pesado na saúde infantil. “Ousar em ampliar o Hospital da Crianças ou fazer outro para que a gente possa cada vez mais cuidar das nossas crianças”.

Temas livres

Na rodada de temas livres, Ney foi perguntado sobre a “troca de lado” entre partidos políticos opostos. “Eu fui abandonado por aqueles que estavam ao meu lado, que estavam na chapa. Não fui abandonado pela militância. Quando fazia parte de lá, defendia aquele campo. Hoje, estou com Gladson sendo abraçado”.

Ele garante que a situação está superada. “Estou em paz, feliz, defendendo 100% a bandeira que defendo hoje. Espero que esse projeto continue”. Sobre a aparição do também candidato ao Senado, Alan Rick (União Brasil), releva, e afirma: “eu sou o candidato oficial da chapa. Fui convidado pessoalmente por Gladson e me sinto abraçado quando ele diz que precisa de mim no senado”.

Amorim finalizou a sabatina dizendo estar otimista e confiante. “Estou sendo abraçado pelas pessoas. Não estou em busca do [cargo] mais fácil, estou em busca do melhor para lutar para trabalhar pelo acre. Tenho o sonho de ser o senador que mais trabalhou pelo Acre”.

Assista a sabatina:

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Ativista político visita lugares distantes do Acre para reconstruir ideologias perdidas

A antiga fama de brigão deu lugar a uma personalidade pacífica. O ativista político Cesário Braga, que está disputando uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado do Acre, reinventou a forma de se relacionar, mas garante que ainda segue sem medo do embate. “Sempre que tenho possibilidade de me posicionar, meto meu pé no meio”, afirma.

A declaração foi dita durante entrevista concedida ao Bar do Vaz na tarde desta terça-feira, 30, junto ao jornalista Roberto Vaz, do ac24horas. Braga relatou suas andanças que vem promovendo no interior do estado com fins de reconhecimento.

Atuante no meio político desde a juventude, tem se visto com uma proposta diferente. “Aprendi com a ‘peia’. Essa reaproximação é de voltar aos companheiros que já tínhamos visitados lá atrás. Ouvindo os desafios que o Acre tem de verdade em muitos locais, onde a energia elétrica ainda não chegou”.

Braga diz ter visto que os agricultores do interior não têm produzido por falta de ramal e iluminação. “Todo mundo fala no interior que o político vai atrás de voto e depois não volta mais. Estou fazendo esses diários para lembrar e voltar”.

Recentemente, caminhou por 10 horas dentro da floresta em Marechal Thaumaturgo. “Quero ser o cara que mais conhece o Acre. É fantástico conhecer o Acre, tão distinto. Não consigo sair do Acre”.

Ainda assim, assegura querer continuar sendo rebelde. “Sou de esquerda por convicção, defendo um estado forte, que cuida das pessoas. Estamos num processo pé no chão, escutando as pessoas mais do que falando, trazendo de volta pessoas que são importantes, que estavam de escanteio, que são diferenciadas”.

Assista ao vídeo:

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Desfile de 7 de setembro volta a ser realizado em Rio Branco; veja programação

Após dois anos com programação suspensa em função da pandemia de Covid-19, o tradicional desfile cívico-militar em alusão ao Dia da Independência do Brasil, no dia 7 de setembro, voltará a ser realizado neste ano em Rio Branco, capital do Acre. O retorno ocorre em meio à celebração dos 200 anos da independência do Brasil. … Leia mais

Vanda diz que governo perdeu oportunidade de tornar o Acre melhor que Rondônia

A candidata ao Senado Vanda Milani (PROS) estreou a sabatina do ac24horas das eleições 2022 na noite desta segunda-feira (29). Aos 68 anos, disputa uma vaga no Senado da República pela coligação “A Força do Povo” após ser eleita deputada federal.

Apesar de não ser acreana de nascimento, se considera uma acreana de coração. “Nasci em São Paulo e cheguei ao Acre com 23 anos. Casei com um acreano que conheci no quartel. Sou mãe de três filhos, tenho cinco netos e evangélica há mais de 45 anos, mas respeito todas as religiões”, argumentou.

Foto: Sérgio Vale/ac24horas

Ela já foi sargento, delegada de polícia civil e servidora do Ministério Público do Estado do Acre, onde atuou por 35 anos. Também conhecida como “Dama de Ferro”, Milani serviu 45 anos à vida pública. “Sou teimosa, sei o que quero, tenho caminho reto”.

Na Câmara dos Deputados há três anos e meio, Vanda garante que procurou trabalhar para o Acre independente de quem fosse o partido, governo ou prefeito que estivesse presidindo. “Enviei mais de R$ 58 milhões para a saúde”.

Saúde e Educação – “Tivemos muitas perdas, mas também muitas vidas foram salvas”

A primeira temática abordada pelos jornalistas do ac24horas questionou a avaliação da candidata sobre o período mais crítica da pandemia de Covid-19. “Somos apoiadores do presidente, mas antes de qualquer coisa, apoiadores do país. O governo federal atendeu a todos os estados da federação”, declarou.

Milani não acredita que o presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro não abandonou o povo. “Tivemos muitas perdas, mas também muitas vidas foram salvas”. Em relação ao governo Gladson Cameli na condução da saúde pública, garante que faltou e continua faltando gestão. “Faltou gestão do governo do estado, que é o executor, que tem que chamar seu secretariado e fazer andar. Dinheiro, eu tenho certeza, não faltou. Foi [o período] quando mais veio dinheiro para o Acre”.

Foto: Sérgio Vale/ac24horas

Questionada sobre sua avaliação do atual governo perante a ação durante a pandemia, Milani disse não chegar a uma conclusão. “Nós, parlamentares, nos preocupamos em ajudar, a vacina veio pelo governo federal, não foi o governo do estado que comprou vacina para trazer. É difícil dar uma nota ao governo por esse trabalho. Gladson até olhou com carinho, construiu hospital, mas ele esqueceu que tínhamos doentes com outras enfermidades e estes ficaram renegados. Volto a dizer: faltou execução”.

Infraestrutura e Geração de Emprego – “O governo perdeu uma grande oportunidade de fazer o Acre virar melhor que Rondônia”

Em relação a este tema, a candidata destacou que o atual governo prometeu trazer indústrias ao estado, mas que não viu esse movimento. Caso eleita, tem sua proposta. “Temos que ter leis que incentivem a vinda das indústrias. Podemos diminuir os valores do imposto para que elas venham, se instalem, gerem emprego, produção e renda. Não vimos isso acontecendo no estado”.

Sobre os gargalos que encobrem as BRs-364 e 317, a candidata relatou que o governo perdeu uma grande oportunidade de fazer o Acre virar um estado melhor que Rondônia e tantos outros estados: “isso deixamos passar”.

Segurança Pública – “Nossas delegacias têm que voltar para os bairros, onde está a população”

Na área de segurança pública, da qual se diz conhecedora profunda, destacou a existência de uma fronteira viva com a Bolívia e Peru na produção de drogas, mas que também falta execução do estado nesse combate. “Nossas delegacias têm que voltar para os bairros, onde está a população. A iluminação pública é primordial, mas as pessoas se sentem inseguras nas ruas”.

Outro problema apontado por ela é a falta de efetivo policial para atender a demanda local. “A segurança é um caso tão sério quanto a saúde. Segurança é vida”. Vanda também se diz honrada por ter votado favorável ao armamento. “O ladrão pensa duas vezes: posso matar, mas posso morrer”.

Foto: Sérgio Vale/ac24horas

Pergunta do internauta

O jornalista Jonathan Costa, morador do bairro Apolônio Sales, fez a pergunta do internauta, tratando sobre a comunicação no estado. Ele questionou o que a candidata sugere para amenizar o problema de internet na região. “Esse problema não é só do Acre, é do Brasil. O problema, no momento, é de implantação [da 5G], e se não acontecer, vamos nos esforçar para que isso chegue ao Ministério de Comunicações”.

Temas livres

Apesar de se dizer bolsonarista, garante que se o candidato Lula for eleito presidente, não irá se opor. “Vivemos num país democrático, que temos que respeitar a vontade do povo. Vou estar ao lado dele no que for bom para o nosso estado e país, do contrário, vou votar com o povo. Não serei entrave para o presidente que ganhar a eleição”.

Vanda esclareceu o motivo do rompimento com Gladson Cameli. Segundo ela, o chamou para conversar algumas vezes lhe alertando sobre o desejo de se candidatar ao Senado. “Disse que meu sonho era ser senadora. O governador não nos ouvia, mas caminhamos juntos por três anos. O governador não sabia quem ia ser o senador dele, ou vice e minha meta é reta. Conversei com Petecão e tomamos esse rumo”.

Num possível segundo turno entre Gladson Cameli e Jorge Viana, Milani afirma: “sou de direita, sempre fui de direita. Vou tomar o rumo de acordo com as pessoas que me acompanharam, minha militância. É com eles que vou tomar o caminho”.

Ao final, afirmou que tem percorrido todo o estado e recebido muito carinho. “Acredito que com esse apoio a gente chega lá. Temos que olhar para nossa gente, dar dignidade, construir hospital regional no Juruá. Estamos fortes”.

Assista a sabatina com Vanda Milani:

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Tribunal de Justiça prorroga inscrições de processo seletivo para estágio no Acre

A presidente do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), desembargadora Waldirene Cordeiro, assinou edital Nº 03/2022, prorrogando as inscrições do processo de avaliação e seleção de candidatos para preenchimento de vagas e formação de cadastro de reserva de estágio de estudantes de nível superior e de pós-graduação no âmbito de Rio Branco. Com a prorrogação, … Leia mais

Acreanos respiram com pulmões como se fossem fumantes em meio às queimadas

O alto índice de queimadas e a incidência de muita fumaça sobre o estado do Acre tem feito com que os acreanos estejam com os pulmões respirando como se fossem usuários da nicotina, tamanho efeito prejudicial causado pela densa cortina de fumaça que paira sobre as cidades acreanas. A informação foi dada pelo médico especialista … Leia mais

O vazio deixado pela morte do Chefe, pioneiro e símbolo do comércio acreano

Bom homem, trabalhador, guerreiro e um ‘cara’ fantástico. Apenas alguns dos adjetivos mais usados pelos colegas para relembrar Tancredo Lima de Souza, o Chefe, criador do Bazar Chefe, um dos comércios mais antigos do estado localizado na capital do Acre. Aberto de domingo a domingo, esta é a segunda vez que o estabelecimento fica fechado … Leia mais

Jenilson recebe R$ 1,5 milhão e Jéssica já tem R$ 2,5 milhões

Os candidatos Jenilson Leite (PSB) e Jéssica Sales (MDB), que disputa uma vaga ao Senado e na Câmara Federal, respectivamente, acabam de receber aportes milionários para utilizarem nas eleições 2022. A informação foi divulgada na manhã desta quinta-feira, 25, pela Justiça Eleitoral. Leite recebeu R$1.517.000,00 do fundo especial do PSB, partido ao qual é filiado. … Leia mais

“Ele é terrível”, diz Iolanda Lima, primeira governadora no país, sobre Flaviano Melo

O Bar do Vaz recebeu nesta quarta-feira, 24, a primeira mulher a governar um estado no Brasil, a acreana Iolanda Lima. Ela deixou de usar o sobrenome Fleming após divórcio com o ex-marido, o capitão do Exército e ex-deputado estadual, Geraldo Fleming. Natural de Manoel Urbano, mudou-se para a capital Rio Branco aos 17 anos.

Aos 86 anos, foi professora e se considera uma filha da mata. Relembra com mínimos detalhes os momentos marcantes de sua atuação política no estado do Acre, como o dia em que mandou arrombar a secretaria de Segurança Pública enquanto estava como governadora em exercício, em meados de 1986.

Viveu episódios positivos e negativos ao lado de Flaviano Melo: “ele é terrível”, disparou Iolanda. Segundo ela, se desencantou pela política, por isso desistiu da carreira. Apesar disso, diz que ama a política. “Não quero escrever um livro porque tenho muito o que falar e pode não agradar muita gente. “Meu nome não era muito bem aceito na chamada tendência popular”, lamentou ao jornalista Roberto Vaz. Entre outros causos, afirma que sofreu bastante preconceito por ser uma mulher atuante politicamente àquela época.

Ela já havia ouvido falar que faria um trabalho político difícil, porque a maioria dos convencionais eram eleitores de Raimundo Melo. “Não foi fácil o trabalho que tive que fazer para mudar o jogo. Tive que ter muita paciência”, contou.

Iolanda Lima governou o estado de 14 de maio de 1986 a 14 de maio de 1987. Gostava de futebol e sempre foi incentivadora do esporte e carrega até hoje as amizades feitas ao longo das décadas.

Seu voto para presidente já está na ponta dos dedos: “tenho meu ídolo, o Bolsonaro. Sempre fui ligada a militar. Hoje, só tenho certo o voto para presidente”. Para ela, os políticos fizeram no Acre muita confusão. Mesmo não sendo obrigada, opta por realizar o voto a cada eleição. “Não estou satisfeita com a administração do estado”.

Iolanda já dirigiu o estado, foi vice-governadora, vereadora por duas vezes em Rio Branco e vice-prefeita da capital acreana. Conhecida por ser uma mulher de fibra, se apoia no poder da palavra. “Admiro quem trabalha, quem não se arrasta e que procura vencer”, concluiu.

Veja a entrevista na íntegra:

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Juíza indefere pedido de Ludmilla contra Yara Vittal e nega segredo de justiça no caso

A juíza de Direito Zenice Mota Cardozo, da 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, indeferiu o pedido de reparação de danos morais por publicações consideradas ofensivas pela influenciadora digital acreana Ludmilla Cristina Fernandes Cavalcante contra a também influencer, Yara Vitall. Cavalcante havia pedido tutela de urgência para a retirada de qualquer publicação considerada … Leia mais

Acre e Tocantins detêm pior índice de vendas no pós-pandemia na Região Norte

O estado do Acre é uma das duas unidades da federação que não responderam de forma intensa nos últimos meses pela aceleração do ritmo de recuperação do volume de vendas no varejo pós-pandemia. Foi o que apontou um levantamento realizado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), com base no cruzamento … Leia mais

Restaurante Popular passa a cobrar R$ 2 por refeição em Rio Branco após mês gratuito

Reaberto há pouco mais de um mês pela Prefeitura de Rio Branco, o Restaurante Popular, que estava funcionando em caráter experimental oferecendo refeições gratuitas, passou a cobrar desde essa segunda-feira (22) uma taxa de R$ 2 para usuários do serviço. A informação é do diretor de planejamento da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, … Leia mais