Toniquim diz que Duarte está sendo usado e que chapa adversária tem oferecido cargos do governo

O presidente da Federação de Futebol do Acre (FFAC), Antônio Aquino, foi o convidado do Bar do Vaz desta quarta-feira, 25. Entre os diversos temas abordados, o bate-papo destacou momentos da vida de Toniquim, como é conhecido, a pratica do esporte no Estado e polêmicas envolvendo o seu nome.

O representante da FFAC há mais de 39 anos, que concorre à reeleição este ano, declarou que o grupo de adversários, em que o deputado Roberto Duarte está incluído, está fazendo “jogo sujo”, para garantir a vitória.

Segundo Toniquim, recebeu ligações de presidentes de clubes do estado informando que foi oferecido valores altos de dinheiro para que o voto fosse declarado para a oposição.

“Eu não tenho medo de perder, mas está sendo um jogo muito sujo. Estão oferecendo R$ 400 mil para presidente de clube, por um voto. Hoje um presidente de clube me ligou falando isso, prometendo mundos e fundos. Eu pedi para gravar”, comentou.

Para ele, Roberto Duarte está sendo usado e que a chapa que está o apoiando não possui nenhuma credibilidade, com pessoas condenadas pela justiça e com diversos erros na administração.

“Eu me pergunto se o Roberto vai trabalhar na Federação ou ele vai deixar nesse grupo que o apoia? Que é cheio de vícios, pessoas condenadas, outros que a mídia conhece muito bem. Então os interesses por trás disso aí, é preciso a gente saber”, afirmou.

Assista ao programa completo:

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Tribunal Eleitoral do Acre apela para que eleitores compareçam ao 2° turno das eleições

O Bar do Vaz recebeu na tarde desta sexta-feira, 28, o corregedor e desembargador Laudivon Nogueira e a diretora-geral Rosana Magalhães, do Tribunal Regional Eleitoral do Acre para um bate papo com o jornalista Roberto Vaz prestes ao segundo turno das eleições presidenciais.

Desde o início do período eleitoral deste ano, o TRE do Acre vem desempenhando um trabalho a fim de reduzir as abstenções de voto devido ao novo horário de votação, que foi adiantado (das 6h às 15h) no estado. “Fizemos um extenso trabalho para não permitir que essa mudança de horário fosse razão de abstenção”, disse Rosana.

O desembargador lembrou que, historicamente, o segundo conta com uma abstenção maior que no primeiro turno. “Por isso estamos explicando que mesmo quem não votou no primeiro turno, ainda está apto a votar agora”.

Outro atrativo é a gratuidade do transporte público no retorno da votação, onde o eleitor pode apresentar o título e não pagar pelo deslocamento. “Nosso chamamento agora tem sido de esclarecer dúvidas do eleitor”.

Sobre propagação de ‘Fake News’, os representantes do Tribunal afirmam que não houve nada de muito significativo a nível de Acre em meio às eleições. “Foi uma eleição tranquila. Os pequenos incidentes que aconteceram estavam dentro do esperado. Até mesmo órgãos de segurança disseram que foi um dos pleitos mais tranquilos que já nos deparamos”.

O Acre possui 2.124 seções eleitorais e, contando com urnas reservas, um total de 2.700 urnas eletrônicas, já que pode ser necessária uma substituição de máquina por diversas razões.

No dia da eleição, cada um pode fazer sua manifestação silenciosa no local de votação, no entanto, é proibido de fazer manifestação que possa interferir na opinião do outro. São cerca de 12 mil pessoas envolvidas no dia de votação no Acre, sendo 300 na rua dando suporte, mesários, colaboradores, auxiliares de juízes, técnicos de urna, policiais, barqueiros, motoristas, etc.

Assista a entrevista na integra:

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“Pode chamar Lula de ladrão e Bolsonaro de genocida”, diz doutor em Direito Constitucional

O professor Doutor em Direito Constitucional Flávio Martins, que abriu recentemente a Semana de Direito no Centro Universitário Uninorte, em Rio Branco, concedeu entrevista ao Bar do Vaz na tarde desta terça-feira, 25, e comentou sobre o teor de sua palestra, intitulada “Desafios e inovações do Direito Constitucional”. Flávio também apresentou a sexta edição do livro “Curso de Direito Constitucional”.

O Brasil conta com cerca de 1.500 faculdades de Direito espalhadas em todas as regiões, por isso, Martins afirma que sua preocupação é apresentar os riscos constitucionais de movimentos de retrocessos que vêm acontecendo no país e as consequências de uma polarização política visceral e cega.

“Existem alguns assuntos que são do interesse de todos nós, tanto de direita, quanto da esquerda. As pessoas levaram a paixão do futebol para a política. Não importa o que ele [político] fala, elas continuam sendo fieis”, declarou o palestrante que, junto ao Centro Universitário Uninorte e o Curso de Direito, reuniu cerca de mil pessoas no auditório.

Ao jornalista Roberto Vaz, ele tirou dúvidas sobre os tantos direitos existentes ao cidadão brasileiro. “Sou perdidamente apaixonado pelo Direito Constitucional porque tem muitas funções importantes da nossa vida e uma delas é organizar o estado limitando seu poder. Outra parte é prever os direitos das pessoas, que também é extraordinário”.

Para Flávio Martins, não há um direito mais importante que outro direito. “Em regra, as pessoas têm todos os mesmos direitos, mas sempre há exceções, tanto no Brasil como em outros países, como nos EUA”. Para isso, ele explicou que caso o candidato Luiz Inácio Lula da Silva seja eleito presidente, todos os processos contra ele param enquanto ele for presidente.

O professor disse ainda que Fake News é a difusão de uma informação sabidamente errada, com a intenção de enganar as pessoas. “Com relação à liberdade de expressão, posso dizer que Lula é ladrão ou que Bolsonaro é genocida, referindo à atividade pública dessas pessoas. Mas não posso ofender as características que não dizem respeito à autoridade pública”.

Dessa forma, não se pode dizer que Lula ou Bolsonaro sejam homossexual, pedófila, uma vez que tal ofensa não diz respeito à atividade pública de ambos. “É importante conhecer a liberdade de expressão para saber o que posso ou não fazer. E ainda assim eles têm o direito de processar”.

Assista a entrevista:

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Roberto Duarte promete levar motosserra à Câmara para “derrubar” leis ambientais

O deputado estadual Roberto Duarte (Republicanos), que disputa uma vaga na Câmara dos Deputado Federais nas eleições 2022, foi entrevistado pelo Bar do Vaz na tarde desta quarta-feira, 28, e durante o programa, transmitido pelo ac24horas, abordou a fama de polêmico na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac) e o quais suas pretensões em Brasília.

“Assumi um papel na Aleac de ser um defensor dos interesses da população do Acre. Faço um mandato totalmente independente, nunca tive amarras políticas ou indicações no governo ou prefeitura”. Duarte garante que quando faz críticas, é representando o povo. “Tenho um gabinete móvel que anda pelo estado e lá a gente ouve muitas reivindicações e levo para a tribuna”, comentou.

O parlamentar se orgulha por ser autor de mais de 100 projetos em menos de dois anos e obter cerca de 60 leis sancionadas e promulgadas no estado. Conhecido por embates calorosos com demais deputados, ele diz que situações tensas ocorreram quando um defensor da base tentava defender o indefensável para a população.

Nesse período, quem mais ‘bateu de frente’ foi o colega Gehlen Diniz (PP), quando este ainda tinha o papel de líder do governo. “Tivemos alguns enfrentamentos onde ele pediu até que o segurança da Casa me retirasse do plenário. Mas não tenho inimizades ali dentro, e sim divergências dentro do aspecto ideológico e político”, enfatizou.

Questionado pelo jornalista Roberto Vaz sobre qual o nível do governador Gladson Cameli à frente do executivo, acredita que seja de ruim para bom. “Dentro das promessas, que foram 54 em seu plano de governo, não cumpriu nem 18. Então está de ruim para bom”.

Após atuar como vereador e deputado estadual, Duarte busca agora uma cadeira de deputado federal. “Acredito que eu poderia fazer mais e [por tudo que já fiz] talvez não conseguisse fazer um segundo mandato estadual tão bom quanto este”, argumentou.

O candidato pretende ajudar a mudar leis decisivas para o Acre e ao país na Câmara dos Deputados. “Temos que atualizar nossas leis. A lei ambiental é a que mais atravanca o Acre, pois proíbe a gente de trabalhar. A população que vive dentro da mata quer produzir e não pode”. Em tom de brincadeira, afirmou que, caso seja eleito, levará uma motosserra para ‘derrubar’ as leis ambientais em Brasília.

“Não é fácil mudar, tem que convencer a maioria dos deputados de que precisamos progredir no Acre. Precisamos fazer atualização da lei penal, ambiental e tributária. Há pessoas que precisam sobreviver. Vou brigar para fazer a diferença e trazer segurança e desenvolvimento ao nosso estado”.

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Pedro Ranzi deixa corte no Acre e relembra causos do judiciário

Durante os 34 anos que atuou no judiciário do Acre, foi o processo do roubo de uma calcinha do varal da vizinha o caso mais pitoresco que o desembargador Pedro Ranzi – à época juiz – teve que sentenciar. Em uma ação nos juizados especiais, uma mulher, revoltada com a perda do protetor de suas partes íntimas, reivindicava a prisão da vizinha e a reposição do seu bem usurpado. Por considerar um “crime praticado por necessidade”, o juiz não teve dúvidas: deu uma decisão de pena alternativa – trabalho social – e para concluir o caso, considerou que era seu papel conciliar as parte.

Para a felicidade de ambas, mandou comprar algumas calcinhas. A iniciativa agradou reclamante e reclamada e o caso terminou com um processo a menos nas prateleiras da comarca de Rio Branco.

Este é apenas um dos milhares de processos que Pedro Ranzi lembra durante suas atividades no Judiciário acreano. Hoje, com 75 anos completos, Pedro Ranzi deixa a corte. Homem simples e de bons costumes, ele contou parte da história do Acre ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz. São muitos casos; são coisas do Acre; são histórias de vida.

Assista a entrevista

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“Deus falou comigo e me disse que eu estava curado”, diz deputado que ficou 43 dias entre a vida e a morte

“Uma noite eu tive um sonho e falei com Deus. Ele me disse que eu não deveria mais permitir que os médicos fizessem uma nova endoscopia para colocar em mim uma prótese no meu estômago. Jesus disse que eu já estava curado”. Esse relato é do deputado estadual Whendy Lima, que durante 43 dias esteve entra a vida e a morte.

Aos 39 anos, Whendy Lima pesava 143kg e, por questões de saúde, foi orientado a fazer uma cirurgia bariátrica. Em novembro de 2021 se dispôs a ser operado pelo médico-cirurgião José Ricarte, aqui em Rio Branco. Apesar de o procedimento ter levado 5 horas (o normal é de duas horas), correu tudo bem.

Um dia depois, no momento de receber alta hospitalar, Whendy reclamou de fortes dores e ao ser examinado por Ricarte, foi detectado um rompimento no tecido onde fora dado pontos cirúrgicos. Naquele momento, a situação foi considerada normal, mas dois dias depois o deputado estava desesperado por falta de oxigênio. Ao ser carregado numa maca dentro da Unimed, Whendy Lima viu o médico Fabrício Lemos, a quem pediu pelo amor de Deus para ser entubado.

Daí pra frente foi só desespero e “milagres”, como ele mesmo relata na entrevista feita ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz, desta semana. É uma história emocionante e vale a pena conhecer a luta que o parlamentar teve pela vida.

Assista ao vídeo:

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Empresário acreano luta contra câncer enquanto prova amor à esposa que sofre de Alzheimer

Viver e curtir um grande amor, mesmo que a pessoa amada conviva com você há 50 anos e não saiba quem você é. Não, isso não é um enredo de nenhum filme. É uma história real e se passa aqui em Rio Branco.

O casal George e Heledirce Pinheiro, que durante anos frequentou as mais importantes rodas sociais e conheceu mais de 100 países, hoje vive num apartamento de 400m2. Um em tratamento de um câncer nos ossos e outro com Alzheimer.

“Quando estou em casa eu sinto que estou só”, conta George. “Minha Heledirce (73) não me reconhece, na fala mais, não anda mais, não chora mais e nem me manda aquele sorriso que me fez se apaixonar por ela. É como se a vida não existisse mais, pois não sabe o que acontece ao seu redor”, diz cabisbaixo.

Mas apesar dos problemas ele não desanima. Mantém a agende de negócios – em sua maioria fora do Estado -, e sonha com a cura da doença que há 5 anos lhe privou de muitas atividades. George, que faz exames quinzenalmente, todo dia toma mais de 15 tipos de comprimidos. Ele também faz parte de um grupo de 100 voluntários que se inscreveu para testar uma nova droga que está sendo desenvolvida para o tratamento da doença.

Aos 72 anos, George ainda participa de eventos políticos e defende a reeleição do presidente Jair Bolsonaro. “É o que temos de melhor para o Brasil”, afirma.

Assista a entrevista que ele concedeu ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz, na última quarta-feira, 29.

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A trajetória de Ariosto Migueis, lenda viva do ativismo político no Acre

Pouca gente conhece tanto o estado do Acre como Ariosto Pires Migueis. Filho de imigrante português, Ariosto nasceu em Rio Branco, em 27 de agosto de 1935, e faz política desde os 15 anos. Muito lúcido, lembra com detalhes da sua atuação política em 1962, quando ajudou o primeiro governador eleito pelo voto direto, José Augusto, e do golpe militar que derrubou o governo.

O jovem ativista político da época conta que fugiu para a Bolívia porque soube que seria preso por se contra o regime que restringia os direitos dos cidadãos. Mas não teve jeito: dias depois, acabou levado ao quartel general que funcionava no antigo 4º BEF – Batalhão do Exército Brasileiro. “Era para lá que eles levavam os presos políticos do Acre. Eu ainda cheguei a sofrer tortura psicológica e algumas agressões físicas. Depois consegui fugir para o Rio de Janeiro, onde com a ajuda de um primo, embarquei para Portugal, onde fiquei por um ano”.

Mas a história cheia detalhes é interrompida por uma voz embargada, um olhar triste e um coração partido e arrependido. “Há 35 anos eu carrego um sentimento de culpa”, diz ele. Durante uma campanha eleitoral, em Cruzeiro do Sul, Ariosto se envolveu num caso amoroso fora do casamento e ao retornar para a capital separou-se da esposa.

“Até hoje somos separados. Eu me arrependo do que fiz”, conta ele ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz. Ao final, Ariosto, hoje com 86 anos, não se segura e com os olhos lagrimejando, pede perdão a Mindinha, a mãe dos seus filhos.

E como diz a canção de Fagner, “um homem também chora…!”

Assista a entrevista, um documento vivo da nossa história:

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Magoado com velhos aliados, Manoel Machado canta, toca e desabafa no Bar do Vaz

O velho Mané está de volta. É isso mesmo: o ex-deputado Manoel Machado está anunciando a sua pré-candidatura ao cargo de deputado estadual pelo Partido Solidariedade. Aos 79 anos e dono de um bom humor invejável, Machado é um dos políticos mais tradicionais e folclóricos do Acre. Para quem já foi vereador por Tarauacá uma vez, cinco vezes eleito deputado estadual pelo MDB e até governador interino, Machado diz que nunca acumulou fortuna e que hoje vive de uma aposentadoria de servidor público, muito embora tenha tentado incorporar uma aposentadoria de governador, o que foi negada pelo Superior Tribunal de Justiça.

De vida simples e lamentando a ausência de “amigos” do poder, hoje o “antigo boêmio” cuida da esposa acamada. “O Flaviano hoje não me dá nem bom dia. Quando foi governador a primeira coisa que ele fez foi colocar um cara no Incra que mandou me tomar uma colônia que eu tinha”.

Num bate papo no Bar do Vaz, ocorrido na quarta-feira, 20, Machado contou ao jornalista Roberto Vaz que “apesar de tudo, é um homem feliz”. E para provar, tocou e cantou velhas canções dos tempos de farras.

Vale a pena conferir a entrevista:

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Jéssica Sales conta detalhes da luta contra o câncer e como pretende trabalhar nas eleições 2022

Não tem como esconder: a deputada Jéssica Sales é osso duro de roer e vai dar muitas dores de cabeça aos concorrentes à única vaga ao senado no Acre, nas eleições deste ano. Apesar do momento delicado que vive devido ao tratamento de câncer de mama ao qual se submete, ela demostra uma alegria fora do comum e garante que preparou com sua equipe médica um plano para estar firme e forte no período eleitoral, quando pretende visitar cada pedacinho do estado em busca de apoio e voto.

Numa entrevista de 38 minutos ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz, ocorrida na quarta-feira, 6, Jéssica fala de como está enfrentando a doença, dos desencontros políticos com o governador Gladson Cameli e da parceria que passou a formar com a deputada federal Mara Rocha, que migrou para o MDB se colocando como pré-candidata ao governo.

Ao final da entrevista, uma certeza: Jéssica tem foco, força e fé. Assista o bate-papo na integra:

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Paulão, o zagueiro carioca que adotou o Acre e se tornou um dos grandes nomes do futebol amador

Ele chegou em janeiro de 1976 vindo do Rio de Janeiro e se tornou um dos maiores zagueiros da história do futebol amador do Acre.

Paulo Roberto Modesto Cunha, conhecido nos campos de futebol como Paulão, foi um craque que vestiu as camisas de Juventus, Independência e Atlético, três dos times mais tradicionais do Acre.

Aos 66 anos, Paulão não se afastou do futebol e hoje possui uma tradicional escolinha de futebol para crianças e jovens, onde é feito um bonito trabalho social que precisa de ajuda.

Convidado do Bar do Vaz, o carioca relembrou as histórias dos tempos gloriosos do nosso futebol, contou como foi o choque de realidade ao mudar do Rio de Janeiro para o Acre de 40 anos atrás e revelou que nunca foi reserva em nenhum dos clubes onde jogou.

Assista a entrevista na íntegra:

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Deputado Jenilson, o médico que sobe os rios do Acre: “A saúde piorou nos últimos anos”

O deputado estadual e médico infectologista acreano Jenilson Leite (PSB) é o convidado do programa Bar do Vaz desta sexta-feira, 11, no ac24horas. Ao jornalista Roberto Vaz, o parlamentar que já se colocou como pré-candidato ao governo, contou sobre suas inúmeras viagens ao interior do Acre e subidas de rio em busca de levar saúde aos moradores de comunidades mais remotas. Além de conversar sobre seu trabalho nos últimos anos e sua expectativa para 2022, Leite comentou o que tem observado sobre a atual gestão do governo estadual, principalmente no quesito saúde, sua especialidade.

Para Jenilson, o governo atual tem sido tímido nas ações com relação à saúde. “Não houve uma grande novidade. Tivemos uma pandemia e o governo atuou de uma maneira ponderada, por ser a favor da vacina, que já significou muito nessa conjuntura. Mas as mudanças no sistema de saúde não vimos muito”, declara.

Questionado, o deputado não teve dúvidas e respondeu que a saúde no estado está pior que nos 4 anos atrás. “Nos últimos anos começamos a ter problemas que já havíamos superado, que é a falta de médico no interior. Já tínhamos passado essa página”, comenta.

Para ele, o governo precisa se preocupar com essa questão. “Os recursos também estão sendo mal direcionados, o sistema está mal organizado, precisamos criar um referenciamento melhor. Está faltando planejamento de governo”. O parlamentar destacou que o governo passou a maior parte do tempo demitindo e colocando secretário na pasta da saúde, o que indica uma situação ruim. “Gladson patinou muito nos últimos 3 anos”, aponta.

Assista a entrevista ao vivo:

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Ícone da crônica esportiva no Acre, Manoel Façanha conta trajetória e destaque nacional

O historiador, jornalista, bancário, fotógrafo e cronista esportivo Manoel Façanha é o convidado do programa Bar do Vaz desta semana. Apesar de estar deixando a Associação dos Cronistas Esportivos do Acre, continua na ativa acompanhando boa parte da história do esporte no estado e fora dele também.

Aos 51 anos, Manoel Façanha continua se dedicando a essa área que tanto gosta. Está prestes a completar 26 anos de carreira. Nesse período, escreveu livros, atuou na imprensa, participou de encontros e congressos e se tornou conhecido no campo do esporte, principalmente do futebol, que sempre acompanhou com maior destaque.

“Comecei a escutar jogo de futebol no rádio da minha mãe no ano de 1978, quando tinha 7 anos”, contou ao jornalista Roberto Vaz. Mesmo sem querer, virou jornalista. Para ele, a crônica tem no esporte uma importante ferramenta no processo de mudança e movimentação na sociedade.

Ele viveu a crônica esportiva como pouco. Antes de formar uma família, dedicava 100% de seu tempo ao esporte. No início trabalhava pela necessidade, mas hoje atua mais pelo prazer. “Vivenciava o esporte de domingo a domingo, manhã, tarde e noite”.

Durante a entrevista, chegou a se emocionar ao falar de sua trajetória profissional. “A crônica esportiva do Acre busca ser profissional o máximo possível, o que dificulta é o fator econômico, mas segue na labuta em busca de informação, de fazer o melhor, de buscar o torcedor para a arquibancada, o empresário e o poder público para investir no esporte”.

Façanha acredita que o cronista esportivo é o grande conselheiro dos dirigentes esportivos, dos clubes, fazendo um elo importante ao buscar fazer a crítica no sentido de melhorar.

Assista a entrevista:

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Ativista gay e Pai de Santo fala sobre preconceito e espiritualidade no Acre

“Ser gay não é uma opção e nem há uma cura, porque não é uma doença. A pessoa já nasce gay”. Essa simples explicação é do ativista social Germano Marino, que esteve no Bar do Vaz, em dezembro, quando falou de preconceitos e de espiritualidade. O papo com muitas curiosidades e bom humor durou 33 … Leia mais

Michele Melo, a pedra do sapato do Bocalom

Não tão brava quanto parece e nem tão ingênua como muitos pensam. A vereadora Michele Melo (PDT) é o que se pode chamar de “política moderna” e de palavra. Faz uma atuação incontestável no parlamento municipal, sendo uma das poucas vozes que contestam a atrapalhada gestão do prefeito Tião Bocalom. Apesar da ligação familiar com o ex-deputado Ronivon Santiago, ela tem luz própria e em nada lembra a velha política.

Veja o que ela pensa sobre a política, os políticos e a vida nessa entrevista que concedeu ao jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz.

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“As pessoas levam pra internet o que elas são”, diz juiz ao explicar o ódio nas redes sociais

O Bar do Vaz desta semana traz o juiz de Direito, Giordane Dourado, para falar de sua especialidade, que é o consumo na internet. Ao magistrado, o jornalista Roberto Vaz indaga sobre o comportamento violento e massivo de pessoas através das redes sociais, principalmente.

A pauta da conversa se concentra na intolerância, destilação gratuita de ódio e pré-julgamentos, constantemente observados em toda e qualquer publicação deparada na web.

Para Dourado, o importante é sabe o motivo de as pessoas agirem dessa forma, motivação das pessoas para tanto ódio, tanta discriminação e falta de paciência.

“As pessoas levam para a internet o que elas são”, diz o juiz, e questiona: “as pessoas são naturalmente boas ou ruins?”.

Assista a entrevista completa:

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Nicolau Júnior faz balanço de 2021 e fala sobre presidir Aleac sendo cunhado de Gladson

O deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Acre, Nicolau Júnior (Progressistas), é o entrevistado do programa Bar do Vaz desta semana. Ao jornalista Roberto Vaz, o parlamentar ponderou as principais ações da Casa do Povo no decorrer de 2021 e quais os planos futuros.

Ano passado, os 24 deputados estaduais aprovaram mais de 180 projetos. Por esse feito e outros, Nicolau acredita que a Assembleia do Acre seja uma das mais produtivas do Brasil.

“É muito bacana ver os 24 deputados estaduais trabalhando, cada um no seu mandato, se dedicando a melhorar a vida da população acreana. E o resultado é esse”, contou.

Segundo ele, a ideia é sempre chegar num entendimento entre todos os deputados, uma vez que o objetivo maior é que cada um ofereça uma lei que alcance a população.

O presidente alerta que há momentos em que se deve deixar a burocracia de lado e focar mais na política propriamente dita. Além das ações, Nicolau ainda comentou sobre como é presidir a Assembleia sendo cunhado e amigo pessoa do governador do estado. Ele também disse que a senadora Mailza é a candidata do PP para o senado, mas adverte: “os candidatos têm que ter o bom senso do seu potencial eleitoral”

Assista:

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Dono da nostálgica Discardoso relembra tempos áureos do mercado de LP e CD no Acre

Durante uma década o empresário acreano Marciano Cardoso esteve na ‘crista da onda’ e agitava o comércio fonográfico de Rio Branco com uma pequena loja na entrada da Galeria Meta. Lá, era possível encontrar os últimos lançamentos de artista consagrados no Brasil. Era a época de ouro do LP – disco de longa duração – e ter um objeto como esse era sinônimo de status.

Com o passar do tempo, o LP saiu de moda e entraram os Compact Disc, popularmente conhecido como CD. No entanto, esse mercado teve vida curta, pois a tecnologia corria rapidamente e logo apareceram as mídias digitais, que acabaram facilitando a vida dos amantes da música.
Com o acesso fácil à conteúdos digitais por valores quase zero para ouvir as músicas preferidas, os poucos os compradores foram sumindo das lojas físicas. Hoje, elas já não existem mais e ficou só a saudade.

Para lembrar o tempo áureo das “discolândias”, o jornalista Roberto Vaz convidou um dos empresários mais importantes do ramo da época, Marciano Cardoso. Num bate papo de quase 40 minutos, relembraram os bons tempos dos Long Play.

Confira a entrevista AQUI.

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Empresário aposta no café como mola-mestra na geração de emprego e renda no Acre

Pequenos agricultores estão seguindo o exemplo de grandes investidores do agronegócio e plantar café está virando moda no Acre. É no município de Acrelândia, onde se concentram os maiores produtores, que tendência vem sendo notada. A estimativa do prefeito Olavinho é que atualmente existam cerca de 1 milhão e meio de pés de café plantados. Cerca de 85% dos cafezais são produzidos com recursos dos próprios plantadores.

Nessa semana, o advogado e pecuarista Wagner Alvares fez um apelo aos órgãos governamentais para que o poder público estabeleça uma relação com quem está apostando nesta cultura. Para ele, “os empreendedores precisam de acompanhamento técnico e logística”.

Num bate papo com o jornalista Roberto Vaz, Wagner diz que “onde se cria 16 cabeças de gado, pode se plantar até 16 mil pés de café”. E o melhor: o gado gera, em média, R$ 45.000 ao ano, enquanto no mesmo espaço, o café pode garantir renda anual entre R$ 240.000 a R$ 300.000 em 12 meses.

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Os babados da alta sociedade acreana contados por quem vive e conhece a realidade da “nobreza”

O que esperar quando dois velhos jornalistas se encontram para colocar a conversa em dia? E quando eles resolvem debater os babados da high society? Bem, aí não tem jeito: vai ser fofoca pra mais de metro. Nessa quarta-feira,8, Roberto Vaz recebeu em seu bar a jornalista e agora influenciadora digital Jocely Abreu. Durante um … Leia mais

Edvaldo Souza faz revelações sobre saída da TV e conta o que motivou pedir demissão: “é preciso renovar”

É impossível não admirar o talento do apresentador Edvaldo Souza, que na semana passada deixou o comando do Gazeta Alerta, na TV Gazeta. Para ele, foi o fim de um ciclo e justifica que sua saída não foi por problemas salariais,  argumentando que sentiu uma queda na qualidade do programa, pediu socorro à direção para efetuar as mudanças que considerava necessárias, mas, como não foi atendido, resolveu pedir para sair. Por isso, preferiu deixar a emissora a ter que questioná-la: “a tv precisa se renovar”, disse.

Num papo que durou 44 minutos com o jornalista Roberto Vaz, no Bar do Vaz, o apresentador revelou momentos interessantes de sua carreira. Disse que já chamou gestores de “ladrão” de uma forma não agressiva e ainda deu um recado: “para não ser chamado de ladrão, o homem público não deve mexer de forma indevida no dinheiro público. É só ele trabalhar, assim como eu, e não vai ser chamado de ladrão”.

Sobre política, Edvaldo pouco fala, mas fez questão de dizer que nunca ficou incomodado com os memes que faziam comparando sua atuação no programa de TV, quando esbraveja contra os políticos, e o silêncio na tribuna da Assembleia Legislativa, quando foi deputado. “O bom deputado não é aquele que usa a tribuna ‘bradando’. Estes fazem fita em busca da reeleição. Eu não vou gastar R$ 3 milhões para virar deputado. Não vou pegar meu dinheiro para comprar um mandato. Eu tenho profissão. A política não é um ambiente saudável para mim. Não tenho saudade. A política só dá prestígio e poder”, afirma.

Como defensor dos direitos dos menos favorecidos, critica o sistema público de saúde ao dizer que falta humanidade no tratamento de quem procura assistência e garante que “a grande vitória que temos hoje, foi o governador [Gladson Cameli] não ter sido negacionista, uma vez que tratou dos riscos da pandemia do coronavírus como orientou a ciência”. Elogiou também a atuação de Gladson durante a pandemia dizendo que “enquanto muitos viajavam, ele estava aqui, acompanhando o sofrimento do povo”.

Por experiência própria, por ter sido deputado e professor, Souza diz que o governador Gladson acertou ao propor pagar um abono de R$ 16 mil para todos os professores da rede pública estadual. “Poucos sabem que o recolhimento mensal do Imposto de Renda de um deputado é maior do que o salário de um professor”, garante. Isso diz tudo. Parabéns, Gladson, pela iniciativa”.

Por fim, o apresentador que ganhou o respeito e admiração dos telespectadores acreanos, disse que se encontrasse com o presidente da república, Jair Bolsona diria: “Bolsonaro, você f*** o Brasil. Para o Papa Francisco, se tivesse a oportunidade, sugeriria: “pega o dinheiro e as riquezas do vaticano e distribua pro povo”. E por não acreditar em Papai Noel, preferiu fazer um pedido pra Deus: “Senhor, nos livre dessas doenças tão ruins…”.

Veja a entrevista:

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“Marqueteiro das estrelas” chora por dificuldades e abre o jogo sobre 20 anos de poder do PT no Acre

“Procura-se clientes”. Essa frase seria comum, não fosse feita por uma personalidade do ramo de marketing que nos últimos 24 anos, não soube o que era escassez. O homem que durante mais de duas décadas só atendeu a “nata da política”, hoje vende seus conhecimentos técnicos para manter-se firme e “pagar os credores”, como costuma justificar. Davi Sento-Sé, um baiano que chegou ao Acre em 1995, foi conselheiro e marqueteiro de 4 governadores, 3 prefeitos, 3 senadores e inúmeros deputados federais. Administrou as mais ricas campanhas de marketing – governos e prefeitura da capital – hoje leva a vida cantando para os amigos, cozinhando para os mais chegados e dando aula para quem quer falar bem em público.

Na quarta-feira, 24, o bom baiano esteve no Bar do Vaz e fez revelações jamais ditas na imprensa ao jornalista Roberto Vaz . Ele relelembrou os “bons tempos” de Orleir Cameli, elogiou os governos de Jorge Viana, cobrou contas não pagas por políticos e mandou um recado duro para a ex-prefeita Socorro Neri. Pelo seu critério de avaliação, o ex-governador, ex-senador e hoje deputado federal Flaviano Melo (MDB), é o político mais inteligente do Acre.

Ao falar das dificuldades que tem sofrido desde que deixou de fazer parte do poder, Davi chorou e revelou ter sofrido de depressão. Apesar de ter administrado milhões nas gestões do Partido dos Trabalhadores no Acre (PT-AC), por meio da sua empresa Cia. de Selva, Sento-Sé diz que não guardou dinheiro, que não tem bens e que leva uma vida simples. “Tudo que ganhei, gastei pagando contas, pois prefiro ter o nome limpo”, justificou.

Por fim, ao fechar o bate-papo que durou pouco mais de 50 minutos, o “ex-bala de prata do PT” disse que se encontrasse com o presidente Bolsonaro diria: “tome vergonha na sua cara, cabra”; para o Papa sugeriria que ele: “meu irmão, esquece esse negócio de religião que isso não tá ajudando ninguém” e para o Papai Noel, pediria: “Nelson Sales me pague, mande o meu presente pelo Papai Noel”.

Essa foi a primeira entrevista concedida por Davi Sento-Sé em 24 anos no Acre. Vale a pena assistir.

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Reginaldo Cordeiro: sem palco, sem microfone, mas de bem com a vida

Ele é uma lenda viva do rádio acreano e apesar da amputação da perna esquerda, Reginaldo Cordeiro não perde o alto astral. Hoje, aos 68 anos, longe do microfone e morando em Porto Acre – 60km da capital Rio Branco – o Rei do Brega diz que não sente falta do rádio e que é feliz. Por anos ele animou as tardes de sábado pela Rádio Difusora Acreana com o seu carrossel musical, onde dezenas de artistas bregas cantavam para animar os ouvintes.

Durante os 47 anos como locutor popular, Reginaldo sempre viveu ladeado por políticos locais que buscavam tirar proveito da sua audiência, mas hoje vive sem a fama e cercado apenas por poucos amigos e familiares. Não está aposentado por considerar que “não fazer nada é prejudicial a mente”. Do rádio, diz que guarda boas recordações, mas garante que sua felicidade não depende do seu ofício.

Esta semana o Rei do Brega passou no Bar do Vaz para um bate-papo e ao jornalista Roberto Vaz, relembrou os anos de outro do rádio acreano. Contou como foi a difícil a aceitação após a amputação da perna e prometeu que um dia volta a animar os ouvintes com o seu bom astral.

Veja a entrevista completa:

https://youtu.be/9jGBQrWCogs

 

Emagreça comendo

“Não precisa se matar de fome para emagrecer. Também não há remédio mágico para sumir com a sua gordura. Para manter o corpo em forma e a saúde em alta, é preciso disciplina alimentar”. Quem garante é o nutrólogo Giovanni Casseb, que atualmente é o médico mais procurado no Acre por obesos de todas as idades.

Em 2017, uma pesquisa Pesquisa de Dados Sobre Obesidade, apontou Rio Branco como a segunda cidade do Brasil com maior número de obesos do Brasil. Os números assustaram Giovanni, que à época também era um gordinho. Depois de algumas pesquisas começou a mudar a alimentação e, posteriormente, se aprofundou nos estudos sobre as causas de obesidade e como tratá-la. Teve resultado tão surpreendente que investiu em equipamentos, montou uma clínica e passou a ajudar pessoas fora do peso a recuperar a saúde.

Esta semana, o nutrólogo esteve no Bar do Vaz e contou ao jornalista Roberto Vaz, a sua técnica para ajudar “os gordinhos desesperados”.

Veja a entrevista, vale a pena:

https://youtu.be/ZD_okE-p9KY

Vale a pena se livrar da conta de luz investindo em energia solar?

Seja dono da sua própria energia. O valor de sua conta mensal pode se transformar no pagamento de um kit de energia solar. E mais interessante: em 3 anos você deixa de pagar os altos valores, transformando todo o gasto em valores muito baixos, pois passará a pagar apenas as taxas de disponibilidade e iluminação pública. Esse investimento está ao alcance de todos, independentemente da classe social. Quem garante estas informações é o engenheiro Marco Aurélio, da Elite engenharia, que esteve na quarta-feira, 3, no Bar do Vaz.

Marco também falou sobre o roubo/assalto que sua empresa sofreu no último final de semana. Ele revelou, durante o papo com o jornalista Roberto Vaz, que empresários da construção civil do Acre tiveram a garantia do governo de que a partir de agora todos os canteiros de grandes obras na capital terão um patrulhamento noturno da Polícia Militar.

Assista a entrevista:

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Acre é quem banca o tratamento da Covid-19, diz secretário de Gladson

O governo do Acre vai pagar em dia o salário de dezembro e o 13º do funcionalismo. Quem garante é o secretário da Fazenda, Rômulo Grandidier, que na quarta-feira, 27, esteve no Bar do Vaz. Segundo ele, “os acreanos têm sorte de ter Gladson Cameli como governador; ele é sensível aos problemas do Estado, gasta o dinheiro público com responsabilidade e no momento de dor “sofre com as famílias”, se referindo às vítimas da Covid-19.

O secretário fez uma revelação surpreendente durante a gravação da entrevista com o jornalista Roberto Vaz: desde janeiro deste ano quem tem bancado os custos para o tratamento da Covid-19 no Acre tem sido o governador Gladson Cameli. Segundo Rômulo, o Acre só tem recebido do governo federal a vacina, “o resto dos gastos têm sido patrocinados pelo governo do Acre”.

Apesar de confirmar uma receita mensal em torno de R$ 500 milhões, o secretário diz que o Acre não está nadando em dinheiro. “Temos o suficiente para mantermos nossos compromissos em dia”. Grandidier acrescenta que “a retirada o dinheiro gerado pelo ICMS dos combustíveis trará consequências gravíssimas para a população”.  Vale a pena conferir a entrevista.

Assista na integra:

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Dr. Raiz indica vacina, mas acredita que a cura para o coronavírus está na medicina da floresta

Se você está passando por algum problema de saúde e sofre com remédios que não estão fazendo efeito, calma! Seus problemas têm solução. Pelo menos é isso que o Dr. Raiz, o “Curandeiro da Floresta” garante. Para ele, “a cura para o coronavírus está ao alcance de todos, na floresta, em produtos naturais”.

Mas Dr. Raiz não é negacionista e faz questão de dizer que “a garantia para combater o mal está na vacina”, embora defenda, também, o uso da medicina do conhecimento. “Eu sou do tempo do remédio da mamãe, que corria no terreiro e tinha ervas para todo tipo de chá”, diz. “E funciona”, garante.

Na quarta-feira, 20, Dr. Raiz aceitou o convite do jornalista Roberto Vaz e num papo de 25 minutos no Bar do Vaz, falou de sua experiência com remédios naturais. Sabia como usar alguns produtos naturais.

Assista a entrevista completa:

https://youtu.be/RdVWD-tfCdY

Economista Orlando Sabino diz que Gladson foi um gigante na pandemia

O economista Orlando Sabino, do Fórum Empresarial de Inovação e Desenvolvimento do Acre, revelou em entrevista ao jornalista Roberto Vaz que “a mandioca gera R$ 600 milhões por ano na economia do Acre” e que o auxílio emergencial do governo federal foi fator primordial para estancar a crise econômica: “Poderia ter sido bem pior”, revela.

A entrevista com duração de 32 minutos marcou o retorno do Bar do Vaz, que estava suspenso desde o início da pandemia.

Sobre a polêmica do alto preço dos combustíveis o professor disse que a redução da alíquota do ICMS [25%] sobre os derivados do petróleo pouco reflete em benefícios para o cidadão e considera que “o discurso de Jair Bolsonaro sobre o tema só prejudicará os estados pobres”.

Sabino também fez questão de destacar que “o governador Gladson Cameli foi um gigante durante a pandemia” e no final sugeriu ao governo do estado fazer mais investimentos, pois em sua opinião, “investimento é dinheiro novo”.

Confira a entrevista completa:

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Polícia Rodoviária Federal abre concurso para 1,5 mil vagas

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) abriu concurso público para 1,5 mil vagas de policial rodoviário federal. O salário é de R$ 9.899,88. O concurso é de abrangência nacional, sendo ofertadas aos novos policiais as oportunidades de lotação de acordo com a necessidade do serviço e o interesse público. As vagas disponíveis para lotação serão oferecidas … Leia mais

“Eu era um peão no tabuleiro”, diz jornalista Itaan Arruda sobre governo do PT

O convidado do programa Bar do Vaz deste domingo, 10, é o jornalista Itaan Arruda, apresentador do Gazeta Entrevista e radialista na Rádio Cidade FM 107.1. O comunicador que sempre atuou na maior parte da carreira nos bastidores do jornalismo, aborda agora sua chegada à TV como uma positiva revelação. À frente de um dos … Leia mais