Falhas nos atributos do produto 

Os produtos se caracterizam por meio de seus atributos. Isso quer dizer que eles apresentam algo que os diferenciam uns dos outros, principalmente dos concorrentes. E essa diferenciação precisa estar presente essencialmente na mente dos seus usuários e clientes. Ainda que na maioria das vezes o consumidor final tenha dificuldade de comparar um produto com … Leia mais

Falhas de desempenho dos componentes

As falhas dos produtos são, quase sempre, decorrentes de desconformidades originárias de seus componentes. Isso significa que é a partir da geração da conformidade nos componentes que as falhas do desempenho do produto são eliminadas. Portanto, é nesse nível micro que os esforços de ações corretivas devem se concentrar. Para isso, contudo, é necessário que … Leia mais

Falha de desempenho da inovação

As falhas da inovação são equivalentes às falhas dos produtos, que acontecem quando os desempenhos previstos não acontecem. Naturalmente que a ideia de acontecer é um continuum que vai desde a mínima desconformidade até o disfuncionamento completo da inovação. No esforço das ações corretivas, muitas vezes se torna um verdadeiro desafio até mesmo a detectação … Leia mais

Análise das falhas da inovação

As falhas existem em decorrente de vários fatores, todos resultantes do fato de que os seres humanos são imperfeitos. Entenda-se a imperfeição como a incapacidade de compreensão completa dos fatos e fenômenos do mundo, internos e externos ao indivíduo e, consequentemente, daquilo que ele faz. Se o indivíduo conseguisse compreender todos os meandros de tudo … Leia mais

Ações corretivas na inovação

Todo empreendimento humano, paradoxalmente, está fadado ao fracasso e à melhoria contínua. O fracasso está alinhado à segunda lei da termordinâmica, resultado dos processos entrópicos, enquanto a melhoria contínua representa a aplicação da inteligência à vontade de superação aos resultados dos esforços humanos. O fracasso, portanto, é apenas referencial, no sentido de que um resultado … Leia mais

Acréscimo de etapas de monitoração

Uma das palavras chave do gerenciamento é racionalização, desdobramento de racionalidade. A racionalização é o processo de ajuste com a intenção de otimizar recursos e resultados, de forma que se possa gerar os resultados mais promissores com o uso mínimo de recursos. É a racionalização que provoca a eficiência, por exemplo, que é o nome … Leia mais

Avaliações simultâneas

O processo de inovação tecnológica requer, muitas vezes, o uso de conhecimentos e habilidades múltiplas. Essa multiplicidade de recursos, que originam o que muitos chamam de competência e outros os catalogam simplesmente como saberes, são concatenados e maximizados pelas técnicas e procedimentos de engenharia. Entenda-se engenharia como o esforço sistemático de criação de alguma coisa. … Leia mais

Planejamento e execução da inovação

O esquema lógico do gerenciamento das inovações tecnológicas começa com a percepção ambiental, que depois será organizada em termos de planos de suprimento de longo, médio e curtos prazos, e prossegue com os esquemas de execução. Executar um plano ou projeto é cumprir o que foi acordado com os clientes/usuários e que está estruturado detalhadamente … Leia mais

Lideranças na inovação

A liderança é um dos principais instrumentos relacionais utilizados pelos gestores para garantir a inovação tecnológica. A qualidade da inovação parece estar diretamente relacionada com a capacidade de liderar das pessoas que estão à frente das equipes e das unidades de negócios. Tanto é assim que, no caso das instituições brasileiras, as produções são insignificantes … Leia mais

Comunicação na inovação

A comunicação é um instrumento relacional muito esquecido nas instituições brasileiras. Aliás, quase todas estão muito preocupadas com a implantação de tecnologias de informação e comunicação (TIC), mas também quase todas esquecem que o importante é a comunicação. E o mais paradoxal é que as pessoas que se encantam com as TIC e que as … Leia mais

Motivação na inovação 

Há inúmeras teorias científicas capazes de explicar a motivação humana. Algumas são aparentemente contraditórias. Digamos aparentemente por que, de fato, as contradições são apenas demonstrações tácitas de que ainda não se conseguiu encontrar o esquema lógico que une todas elas em um todo, ainda que incompleto. Essa multiplicidade explicativa apresenta, portanto, o ponto de partida … Leia mais

Instrumentos relacionais humanos 

A execução de planos de inovação tecnológica tem no fator humano a sua força motriz. A inovação é o processo através do qual conhecimentos esparsos nas mentes e cérebros dos indivíduos e grupos de consorciam para gerar aquilo que ainda não existe. Essa não existência diz respeito tanto àquilo que existe em outro lugar, mas … Leia mais

Execução da lógica da inovação

Toda ação de inovação é decorrente de um esquema relacional, como está sendo descrito aqui. O ponto de partida é a percepção institucional das necessidades de inovação que o seu ambiente de operações demanda, passa pelas celebrações de acordos de relações de suprimento da instituição com as organizações e instituições do ambiente externo e prossegue … Leia mais

Estratégias funcionais

As estratégias corporativas são as formas através das quais a organização realiza o suprimento das necessidades do ambiente e obtém dele, como contrapartida, os recursos de que precisa para continuar a supri-lo. As estratégias de negócios são as formas através das quais as divisões internas da organização efetivam o suprimento a partir de atividades-fim, como … Leia mais

Estratégias funcionais 

Toda organização precisa ter uma estratégia corporativa, global, que marca a forma através da qual pretende realizar sua missão de suprimento de necessidades do ambiente externo. Na prática, a estratégia corporativa designa como a organização precisa chegar onde pretende chegar. Enquanto os objetivos apontam o destino, o onde chegar, as estratégias sinalizam o percurso, o … Leia mais

Estratégias corporativas 

Ainda que permaneça a ideia de que as estratégias estão voltadas para a competição, o que significa que são competitivas, a contemporaneidade aponta uma série de adaptações que o conceito sofreu ao longo da última década. Até a própria noção de competição tem sido, constantemente, alterado, de maneira que é difícil considerá-la integralmente dentro desse … Leia mais

Estratégias organizacionais 

Todo olhar sobre o passado quase sempre se concentra nas inadequações. Elas se tornam tão óbvias aos olhos do presente que se chega até mesmo a perguntar “por que não viram isso antes, naquele exato momento?”. Evidentemente que esse é um procedimento injusto porque, também muitas vezes, foram justamente as inadequações corrigidas, readequadas, que levaram … Leia mais

Desenho de estratégias

As estratégias são o segundo componente do processo de planejamento. E planejar é a consequência natural da percepção ambiental. É preciso perceber o ambiental e detectar suas necessidades. Em seguida os dirigentes institucionais escolhem as necessidades que suas instituições podem se comprometer a suprir e só então dão início ao processo de planejamento do suprimento. … Leia mais

Objetivos de curto prazo 

Foto: Divulgação Um antigo ditado doméstico dizia que é de pequenino que se torce o pepino. E uma sabedoria profunda está por trás disso. Primeiro é a ideia de um futuro, cuja imagem mental é a de um pepino torcido; segundo é a ideia de que, para que o futuro aconteça e o pepino fique … Leia mais

Alinhamento: o segredo dos objetivos 

Os objetivos são situações futuras desejadas. Escolhê-los, portanto, é um dos primeiros desafios gerenciais. Há inúmeras técnicas eficientes de como fazer essa escolha. Mas todas elas seguem certo padrão, que é a consequência de um esquema lógico que precisa ser conhecido por todos os dirigentes institucionais, desde o mais alto posto de comando até os … Leia mais

Planejamento: o que e como

A primeira etapa do processo de gerenciamento da inovação é a percepção da necessidade a ser suprida. A segunda etapa é o planejamento desse suprimento. Em termos gerais, o planejamento representa o estabelecimento de uma sistemática interna para lidar com fenômenos externos no esforço de cumprir determinados acordos. Esses acordos feitos com o ambiente externo … Leia mais

Pontos fortes

Da mesma forma que nenhuma organização é tão fraca que nada possa ofertar, também nenhuma delas existe que não apresente pelo menos um ponto forte que a torne capaz de se alinhar com ele. O segredo da fase de percepção, dentre as cinco etapas do processo de gestão da inovação, reside na capacidade que algumas … Leia mais

Problemas e desafios internos 

Uma organização pode ser vista como uma embarcação que precisa singrar os mares do ambiente externo para chegar ao porto de destino representado pela sua visão de futuro. Ao navegar, precisa desenvolver uma série de contrapartida ao ambiente que navega, de forma que possa aproveitar ao máximo possível as oportunidades que se lhes são oferecidas … Leia mais

Problemas e desafios externos 

Dois são os grandes focos de atenção para os quais os dirigentes institucionais precisam desenvolver acuidade: problemas e desafios apresentados pelo ambiente externo. Detentores de capacidade para desenvolvê-los, por não saberem o que significam, muitos executivos passam quase todo o seu tempo de gestão tentando inventar formas de ação. E os poucos que conseguem essa … Leia mais

Uma lógica abrangente 

Todos somos considerados seres racionais. Mas não é apenas a razão que nos é marcante. As paixões também. Talvez as paixões, mais do que a própria razão, sejam as nossas marcas mais salientes. A razão estrutura os nossos pensamentos; as paixões, nossos sentimentos. Somos, portanto, seres “raciopassionais”. Um dia seremos “raciossentimentais”, entendidos os sentimentos como … Leia mais

A integridade humana 

Os gregos tinham um sonho quase impossível: fazer na cidade (pólis) a beleza e a harmonia que viam no céu (cosmos). Kant chegou a imitá-la, raciocinando com os relacionamentos humanos, em busca da construção de uma máxima universal: age de uma forma tal que tua ação possa ser convertida em lei universal. O ponto central … Leia mais

Sentir o bem

Os sentimentos são uma característica essencialmente humana que, inexplicavelmente, desapareceram dos currículos escolares, especial e principalmente no Brasil. Juntos com os pensamentos e com a ação, compõem a integralidade humana. O resultado a que assistimos todos os dias é a impossibilidade da plenitude da formação humana e a abertura para as potencialidades apenas imaginadas. Se … Leia mais

Pensar o bem

Pensar é gerar na acepção plena do termo. Quando um indivíduo pretende fazer alguma coisa, primeiro ele pensa sobre a coisa, seus componentes, sua forma, a relação entre os componentes e só depois age. Do ponto de vista mental, o que acontece é que a mesma coisa. A cada instante do pensamento materializa-se na psicosfera … Leia mais

A construção da felicidade 

A finalidade de todo o esforço educacional é a construção da felicidade. Por mais incrível que possa parecer, a ideia de construção é a mais adequada para imprimir com precisão para que serve a educação. A felicidade não é algo que cai do céu ou que possa ser doado. E essa construção é feita todos … Leia mais

O novo sentido de aprender 

Uma pergunta constrangedora ronda a cabeça de quase todos os atuais profissionais da educação: o que é aprender? É difícil encontrar quem ouse respondê-la de forma consistente porque terá que se formular e responder para si mesmo uma outra, ainda mais dilacerante: os alunos realmente aprendem? Essa segunda questão remonta a uma terceira: o professor … Leia mais